Motivação, o pilar da gestão

Demissões em massa, redução no salário e na jornada de trabalho fazem do Brasil um país cada dia mais desafiador. Diante da realidade de uma crise político-financeira, o momento nos faz pensar: como manter o colaborador motivado e reduzir a rotatividade de pessoal?

Atual preocupação das organizações, a rotatividade de pessoal é a taxa média indicativa entre admissões e desligamentos, também conhecida como ‘turnover’. Executivos de média e alta gerência apresentam índices de rotatividade que permeiam os 3%, já os líderes em rotatividade, as áreas de operações e vendas, ultrapassam os 30%. Índices maiores que 5% já podem gerar problemas, a exemplo dos gastos extras com rescisões contratuais, perda do capital intelectual, das conexões com clientes e consequente diminuição das vendas, sem falar nos custos com treinamentos e falhas na execução dos procedimentos.

Um dos caminhos para manter a taxa abaixo do esperado é através da motivação. Mas antes de tudo, suas duas vertentes precisam ser explicadas. A motivação intrínseca é aquela que vem de cada um e depende dos diferentes objetivos e metas de vida [trabalhar com o que gosta]. Já a extrínseca, depende do ambiente [recompensa ao executar atividade]. Então, a motivação é sim um fator que pode impulsionar os profissionais em suas carreiras.

O caminho para mudar este cenário

Plano de carreira indefinido, falta de reconhecimento, rotina sem desafio, mudança tecnológica ou problemas de relacionamento com o gestor, são exemplos de sobra dos motivos a serem trabalhados. O primeiro passo é aplicar periodicamente a Pesquisa de Clima Organizacional [PCO] e identificar o que está levando seus colaboradores à insatisfação ou mesmo o porquê de deixarem a organização.

Com base na PCO e nas entrevistas individuais é preciso traçar quais estímulos adequados a oferecer, bem como desenvolver programas e políticas para preparar os líderes na identificação das soluções. Criar alternativas adequadas aos reais interesses do quadro de colaboradores já é tendência em muitas organizações.

Segundo a Teoria de Maslow, o ser humano possui cinco necessidades representadas através de uma divisão hierárquica como uma pirâmide e são elas que motivam os indivíduos a agirem. A questão precisa ser minuciosamente trabalhada e o profissional de RH proporciona a motivação favorecendo a transição das etapas. Veja no infográfico:

RH mais humano e estratégico

O papel do RH é justamente humanizar a gestão empresarial e auxiliar os líderes no despertar de uma postura motivadora, identificando assim as ferramentas capazes de desenvolver o potencial da equipe e ainda encontrar caminhos para atingir os objetivos estratégicos.

Saiba, um desses meios é ter o software para a Gestão de Pessoas da Senior, pois abrange áreas importantíssimas no apoio e otimização dos processos, como a Gestão de Benefícios, Cargos e Salários e Treinamento & Desenvolvimento. Desta forma, sua empresa consegue oferecer benefícios atrativos, ter uma política salarial bem definida, conferindo credibilidade ao processo de remuneração. Além disso, mantém os colaboradores capacitados para atingir os resultados da organização.

As soluções da Senior atendem de ponta a ponta, excelente opção para descentralizar o setor.

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